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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/04/2016 |
Data da última atualização: |
11/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HORNUNG, P. S.; OLIVEIRA, C. S. de; LAZZAROTTO, M.; LAZZAROTTO, S. R. da S.; SCHNITZLER, E. |
Afiliação: |
Polyanna Silveira Hornung, UEPG; Cristina Soltovski de Oliveira, UEPG; MARCELO LAZZAROTTO, CNPF; Simone Rosa da Silveira Lazzarotto, UEPG; Egon Schnitzler, UEPG. |
Título: |
Investigation of the photo-oxidation of cassava starch granules: thermal, rheological and structural behaviour. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Thermal Analysis and Calorimetry, v. 123, n. 3, p. 2129-2137, Mar. 2016. |
DOI: |
10.1007/s10973-015-4706-x |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In this study, the combined and simultaneous actions of H2O2 and UV radiation on cassava starch granules were applied and the thermal, rheological, structural and colour properties were investigated. Samples of native cassava starch were oxidised with standard H2O2 solutions (0.1, 0.2 and 0.5 mol L-1) and exposed for 1 h under UV light (UVC radiation with k = 256 nm), with constant stirring. The solutions were subsequently filtered, washed, dried and analysed. The thermogravimetric curves showed similar behaviour, with three main mass losses and an increase in the thermal stability of each sample. The oxidative modification performed caused a strong decrease in the setback and final viscosity parameters (RVA), a gradual decrease in the gelatinisation enthalpy (DSC) and relative crystallinity (XRD) and significant differences in the average roughness of the granules (NC-AFM). The X-ray diffraction powder patterns displayed the ??A?? type for all the starch granules. The colour parameters showed a decrease in the -a* value (trend to green) for all the treated samples. |
Palavras-Chave: |
Análise térmica; Difração de raio X; Peróxido hidrogenado. |
Thesagro: |
Amido; Mandioca. |
Thesaurus Nal: |
Cassava starch; Hydrogen peroxide; Thermal analysis; Ultraviolet radiation; X-ray diffraction. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02034naa a2200301 a 4500 001 2042926 005 2016-04-11 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1007/s10973-015-4706-x$2DOI 100 1 $aHORNUNG, P. S. 245 $aInvestigation of the photo-oxidation of cassava starch granules$bthermal, rheological and structural behaviour.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aIn this study, the combined and simultaneous actions of H2O2 and UV radiation on cassava starch granules were applied and the thermal, rheological, structural and colour properties were investigated. Samples of native cassava starch were oxidised with standard H2O2 solutions (0.1, 0.2 and 0.5 mol L-1) and exposed for 1 h under UV light (UVC radiation with k = 256 nm), with constant stirring. The solutions were subsequently filtered, washed, dried and analysed. The thermogravimetric curves showed similar behaviour, with three main mass losses and an increase in the thermal stability of each sample. The oxidative modification performed caused a strong decrease in the setback and final viscosity parameters (RVA), a gradual decrease in the gelatinisation enthalpy (DSC) and relative crystallinity (XRD) and significant differences in the average roughness of the granules (NC-AFM). The X-ray diffraction powder patterns displayed the ??A?? type for all the starch granules. The colour parameters showed a decrease in the -a* value (trend to green) for all the treated samples. 650 $aCassava starch 650 $aHydrogen peroxide 650 $aThermal analysis 650 $aUltraviolet radiation 650 $aX-ray diffraction 650 $aAmido 650 $aMandioca 653 $aAnálise térmica 653 $aDifração de raio X 653 $aPeróxido hidrogenado 700 1 $aOLIVEIRA, C. S. de 700 1 $aLAZZAROTTO, M. 700 1 $aLAZZAROTTO, S. R. da S. 700 1 $aSCHNITZLER, E. 773 $tJournal of Thermal Analysis and Calorimetry$gv. 123, n. 3, p. 2129-2137, Mar. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, A. E. de; FARIAS, F. J. C.; CIA, E.; GALBIERI, R. |
Afiliação: |
ALDERI EMIDIO DE ARAUJO, CNPA; FRANCISCO JOSE CORREIA FARIAS, CNPA; EDIVALDO CIA, IAC; RAFAEL GALBIERI, IMAMT. |
Título: |
Reação de cultivares e linhagens a manchas foliares e ao vermelhão do algodoeiro. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As manchas foliares causam importantes danos causados à cultura do algodoeiro. Entre as principais encontram-se a mancha de ramulária, (Ramularia areola), mancha angular (Xanthomonas citri pv malvacearum), Mancha de Alternária, (Alternaria alternata) e a ramulose, (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides). Ainda há as viroses que induzem sintomas que causam o clareamento das nervuras e do limbo foliar, deformações da folha e enfezamento da planta. Entre as manchas foliares, destaca-se a de ramulária, pela sua elevada intensidade e dispersão no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares e linhagens de algodoeiro a diferentes manchas foliares prevalentes na cultura. As avaliações foram realizadas em 26 experimentos em campo e um sob condições controladas em casa-de-vegetação. No primeiro caso, foram avaliadas as reações dos genótipos às manchas de alternária e de ramulária, da ramulose e da virose "vermelhão do algodoeiro". Em dois experimentos foram realizadas inoculações para ramulose e para manchaangular em um ensaio em casa-de-vegetação. Nos demais experimentos os tratamentos foram expostos às condições naturais de infecção, nessas condições, houve uma ou mais doenças em 18 experimentos. A avaliação das doenças foi realizada atribuindo-se notas de 1 a 5, crescentes com a intensidade dos sintomas, no nível de plantas ou de parcelas, conforme o patógeno. Para avaliação da resistência múltipla, as notas foram transformadas em índices relativos, variando de 0 a 1 (0 = máxima suscetibilidade e 1 = imunidade), em função da testemunha resistente para cada patógeno, à qual se atribuiu o valor 1. O Índice de Resistência Múltipla foi calculado pela média geométrica dos índices específicos e o produto do seu valor pelo menor índice específico, dividido pelo número de doenças com índice inferior a 0,60, resultou no Índice de Segurança. Para classificar os genótipos em relação aos seus níveis de resistência adotou-se a seguinte escala, com os pontos de corte para a resistência múltipla: a) igual ou maior que 1,00 - altamente resistente; b) de 0,85 a 0,99 - resistente; c) de 0,65 a 0,84 - medianamente resistente; d) de 0,55 a 0,64 - medianamente suscetível; e) de 0,28 a 0,54 - suscetível; f) menor que 0,28 - altamente suscetível. Da mesma forma, quanto ao índice de segurança, adotou-se o seguinte critério: a) maior que 0,85 - altamente seguro; b) de 0,72 a 0,84 - seguro; c) de 0,47 a 0,71 - medianamente seguro; d) de 0,32 a 0,46 - medianamente vulnerável; e) de 0,18 a 0,31 - vulnerável; f) menor que 0,18 - altamente vulnerável. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e ao teste Scott & Knott a 5%. Com relação à ramulose destacaram-se como os genótipos mais resistentes IAC 08-2031, IMA 09-474, IMA 09-2059 e NUOPAL, com destaque para o primeiro desses genótipos, como o mais resistente. Para a Mancha de Ramulária destacaram-se entre os genótipos mais resistentes TMG 43 WS, TMG 42 WS e BRS 372, sendo que a maioria dos genótipos se mostrou resistente à mancha angular. Em relação a esta doença, constituíram exceção IAC 08-2031, medianamente resistente, e BRS 372 e IMA 08-12427, únicos a apresentar níveis elevados de suscetibilidade. No que se refere à Mancha de Alternária, entre os genótipos mais resistentes destacaram-se IAC 08-2031, NUOPAL, IMA 09-474, IAC 26 RMD, TMG 81 WS, FIBERMAX 975 WS e IMA CD 6035. No caso do vermelhão do algodoeiro, a despeito da baixa incidência, os genótipos classificaramse em dois grupos de reação, e entre os mais suscetíveis destacaram-se Fibermax 944 GL e BRS 372. MenosAs manchas foliares causam importantes danos causados à cultura do algodoeiro. Entre as principais encontram-se a mancha de ramulária, (Ramularia areola), mancha angular (Xanthomonas citri pv malvacearum), Mancha de Alternária, (Alternaria alternata) e a ramulose, (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides). Ainda há as viroses que induzem sintomas que causam o clareamento das nervuras e do limbo foliar, deformações da folha e enfezamento da planta. Entre as manchas foliares, destaca-se a de ramulária, pela sua elevada intensidade e dispersão no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares e linhagens de algodoeiro a diferentes manchas foliares prevalentes na cultura. As avaliações foram realizadas em 26 experimentos em campo e um sob condições controladas em casa-de-vegetação. No primeiro caso, foram avaliadas as reações dos genótipos às manchas de alternária e de ramulária, da ramulose e da virose "vermelhão do algodoeiro". Em dois experimentos foram realizadas inoculações para ramulose e para manchaangular em um ensaio em casa-de-vegetação. Nos demais experimentos os tratamentos foram expostos às condições naturais de infecção, nessas condições, houve uma ou mais doenças em 18 experimentos. A avaliação das doenças foi realizada atribuindo-se notas de 1 a 5, crescentes com a intensidade dos sintomas, no nível de plantas ou de parcelas, conforme o patógeno. Para avaliação da resistência múltipla, as notas foram transformadas em índices relativos,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Virose. |
Thesagro: |
Alternaria alternata; Colletotrichum gossypii; Doença; Mancha foliar; Variedade resistente; Xanthomonas citri. |
Thesaurus NAL: |
Ramularia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/170747/1/Reacao-de-cultivares.pdf
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Marc: |
LEADER 04555nam a2200241 a 4500 001 2084856 005 2018-12-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, A. E. de 245 $aReação de cultivares e linhagens a manchas foliares e ao vermelhão do algodoeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa$c2017 520 $aAs manchas foliares causam importantes danos causados à cultura do algodoeiro. Entre as principais encontram-se a mancha de ramulária, (Ramularia areola), mancha angular (Xanthomonas citri pv malvacearum), Mancha de Alternária, (Alternaria alternata) e a ramulose, (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides). Ainda há as viroses que induzem sintomas que causam o clareamento das nervuras e do limbo foliar, deformações da folha e enfezamento da planta. Entre as manchas foliares, destaca-se a de ramulária, pela sua elevada intensidade e dispersão no campo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares e linhagens de algodoeiro a diferentes manchas foliares prevalentes na cultura. As avaliações foram realizadas em 26 experimentos em campo e um sob condições controladas em casa-de-vegetação. No primeiro caso, foram avaliadas as reações dos genótipos às manchas de alternária e de ramulária, da ramulose e da virose "vermelhão do algodoeiro". Em dois experimentos foram realizadas inoculações para ramulose e para manchaangular em um ensaio em casa-de-vegetação. Nos demais experimentos os tratamentos foram expostos às condições naturais de infecção, nessas condições, houve uma ou mais doenças em 18 experimentos. A avaliação das doenças foi realizada atribuindo-se notas de 1 a 5, crescentes com a intensidade dos sintomas, no nível de plantas ou de parcelas, conforme o patógeno. Para avaliação da resistência múltipla, as notas foram transformadas em índices relativos, variando de 0 a 1 (0 = máxima suscetibilidade e 1 = imunidade), em função da testemunha resistente para cada patógeno, à qual se atribuiu o valor 1. O Índice de Resistência Múltipla foi calculado pela média geométrica dos índices específicos e o produto do seu valor pelo menor índice específico, dividido pelo número de doenças com índice inferior a 0,60, resultou no Índice de Segurança. Para classificar os genótipos em relação aos seus níveis de resistência adotou-se a seguinte escala, com os pontos de corte para a resistência múltipla: a) igual ou maior que 1,00 - altamente resistente; b) de 0,85 a 0,99 - resistente; c) de 0,65 a 0,84 - medianamente resistente; d) de 0,55 a 0,64 - medianamente suscetível; e) de 0,28 a 0,54 - suscetível; f) menor que 0,28 - altamente suscetível. Da mesma forma, quanto ao índice de segurança, adotou-se o seguinte critério: a) maior que 0,85 - altamente seguro; b) de 0,72 a 0,84 - seguro; c) de 0,47 a 0,71 - medianamente seguro; d) de 0,32 a 0,46 - medianamente vulnerável; e) de 0,18 a 0,31 - vulnerável; f) menor que 0,18 - altamente vulnerável. Os dados obtidos foram submetidos à análise da variância e ao teste Scott & Knott a 5%. Com relação à ramulose destacaram-se como os genótipos mais resistentes IAC 08-2031, IMA 09-474, IMA 09-2059 e NUOPAL, com destaque para o primeiro desses genótipos, como o mais resistente. Para a Mancha de Ramulária destacaram-se entre os genótipos mais resistentes TMG 43 WS, TMG 42 WS e BRS 372, sendo que a maioria dos genótipos se mostrou resistente à mancha angular. Em relação a esta doença, constituíram exceção IAC 08-2031, medianamente resistente, e BRS 372 e IMA 08-12427, únicos a apresentar níveis elevados de suscetibilidade. No que se refere à Mancha de Alternária, entre os genótipos mais resistentes destacaram-se IAC 08-2031, NUOPAL, IMA 09-474, IAC 26 RMD, TMG 81 WS, FIBERMAX 975 WS e IMA CD 6035. No caso do vermelhão do algodoeiro, a despeito da baixa incidência, os genótipos classificaramse em dois grupos de reação, e entre os mais suscetíveis destacaram-se Fibermax 944 GL e BRS 372. 650 $aRamularia 650 $aAlternaria alternata 650 $aColletotrichum gossypii 650 $aDoença 650 $aMancha foliar 650 $aVariedade resistente 650 $aXanthomonas citri 653 $aVirose 700 1 $aFARIAS, F. J. C. 700 1 $aCIA, E. 700 1 $aGALBIERI, R.
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